terça-feira, 17 de janeiro de 2017

O que Buda me ensinou nas minhas férias

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Estou de férias e aproveitei para fazer um check up médico ontem. Enquanto espero para ser chamado, fiquei procurando algo para ler e no meio de escândalos políticos e revista de fofocas me deparei com um pequeno livro de ensinamentos do budismo. Me despertou a atenção. Não sou seguidor da doutrina mas gosto de ler algo que foge da banalidade que nada acrescenta. 

Comecei a leitura e me deparo com uma passagem que me valeu a visita aquele consultório. 

Simples. Direto. Eficaz. Quase uma oração. Certamente um ensinamento. Coloco abaixo a palavras que li: 
Como tenho plena consciência de todo o sofrimento que pode ser causado por palavras descuidadas e pela incapacidade de ouvir o que está sendo dito, fiz o voto de cultivar a fala amorosa e a capacidade de ouvir com atenção, para poder ser um veiculo de alegria que traga alivio para a dor das pessoas.
Sabendo que as palavras podem gerar tanto felicidade quanto dor, estou determinado a dizer sempre a verdade, e a usar palavras que valorizem a outra pessoa e que inspirem alegria e esperança.
Não espalharei nenhuma notícia que não tenha certeza de ser verdadeira, e não criticarei nem condenarei aquilo que não conheço bem.
Evitarei pronunciar palavras que causem divisão ou discórdia, ou que contribuam para a separação da família ou da comunidade.
Tenho a firme intenção de fazer o melhor que puder para reconciliar e resolver os conflitos, mesmo aqueles que sejam considerados pequenos
E o mais fácil é que basta apenas praticar… Que tal hoje?  E nas minhas férias Buda, dentro daquele consultório médico,  ajudou-me a não esquecer algo, o que  um gestor, um pai de família ou um amigo deve fazer para ajudar o mundo ser um lugar melhor, mais humano e mais acolhedor. 
Por quê não?

   

















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