terça-feira, 31 de maio de 2011

FEEDBACK - USE SEMPRE E COM RESPEITO!


O desenvolvimento de uma pessoa depende da quantidade e qualidade defeedbacks que ela recebe. O feedback deve ser dosado de acordo com as necessidades e preferências de cada pessoa. Se o feedback for pobre, a relação será igualmente pobre. Se for ofensivo, assim será a relação, mas se for de construção, a relação também será positiva.
Quando falo de feedback é importante lembrar que temos o feedback do dia a dia (informal) e o feedback realizado de forma estruturada, periódica e de preferência após uma avaliação. Aqui temos alguns lembretes para a hora do feedback:
Ao dar feedback
  • Dirija-se diretamente a pessoa, olhe-a nos olhos e chame-a pelo nome.
  • Use fatos e exemplos.
  • Deve ser dado em particular
  • Permita que a outra pessoa exponha o seu ponto de vista
  • Dê sempre mais de duas sugestões para a melhoria de um comportamento.
  • Ao receber feedback
    • Escute atentamente.
    • Não retruque e nem se justifique.
    • Solicite esclarecimentos.
    • Ao final, agradeça a contribuição.
    Durante o feedback, lembre-se: O foco do feedback é orientação, não punição, nem ameaça. Ele é uma ferramenta de desenvolvimento.
    É importante que você ao dar feedback se empenhe no sentido de desenvolver uma postura que transmita:
    • Firmeza e objetividade
    • Neutralidade para apresentar fatos e exemplos, sem emitir julgamentos pessoais.
    • Respeito pela individualidade do outro (sem deixar de lado as exigências do contexto).
    • Disponibilidade para solucionar todas as dúvidas e checar o entendimento do avaliado.
    E aqui vai uma Dicaduka: Deixe claro que ao dar feedback para alguém o seu objetivo é colaborar para o desenvolvimento dele e também da melhora da relação entre vocês. Nunca use o feedback para humilhar ou se impor… quem bate esquece e quem apanha não!

MÚSICA ACHADA! - THE BLACK KEYS - "TIGHTEN UP"

quarta-feira, 25 de maio de 2011

COMO USAR O LINKEDIN A SEU FAVOR!


Dicas preciosas para procurar emprego, conquistar uma promoção de trabalho e divulgar produtos e serviços nesta rede social
O LinkedIn deixou de ser uma pequena rede social para se tornar uma ferramenta importante para quem busca se relacionar profissionalmente. Com mais de 100 milhões de usuários, espalhados em mais de 200 países – só no Brasil são 3 milhões -, a rede ganhou mais força após sua estreia na bolsa de Nova York. Não é para menos. De acordo com a revista Fortune, 73% das maiores companhias do mundo usam serviços da rede social para contratar pessoas ou se aproximar de sua comunidade de negócios.
Como em todas as redes sociais, os usuários do LinkedIn também devem seguir algumas regras. Época NEGÓCIOS garimpou boas dicas com Guy Kawasaki, ex-evangelizador da Apple e especialista em redes sociais.
1 - A rede classifica a conexão entre os usuários em contatos de 1º, 2º e 3º graus. O ideal é conectar-se com pelo menos 50 pessoas conhecidas e em quem você confia. É a partir deste número que o usuário começa a ter mais visibilidade e consegue visualizar conexões (de primeiro, segundo e terceiro graus) que podem ajudá-lo a se aproximar de outras pessoas. Neste caso, vale a pena importar sua lista de contatos profissionais para saber quem já faz parte da rede.
2 - Para começar a conquistar mais “amigos” no LinkedIn é importante deixar seu perfil sempre atualizado, com informações sobre onde está trabalhando agora, quais empresas já trabalhou, universidades e cursos que já estudou. Isso vai ajudá-lo a encontrar pessoas de diferentes fases de sua vida.
3- Adicione suas habilidades e não se esqueça de inserir uma foto. Profissionais com foto têm sete vezes mais chances de serem vistos, em geral.
4- Embora o LinkedIn tenha uma mensagem padrão para o envio de convites, o ideal é fazer um convite personalizado, algo que transmita uma noção de proximidade. Por isso, antes de fazer um contato com uma pessoa, verifique algumas informações que possam ser importante para esse processo de aproximação. Lembre-se que fazer contato nesta rede social pode também ter uma nuance de contato pessoal.
5 – Use a rede para divulgar os novos produtos da empresa em que trabalha ou artigos interessantes sobre a sua área de atuação. Estimule a troca de informações sobre questões de negócios de seu interesse deixando perguntas no mural. Vale a pena sincronizar suas contas do Twitter e LinKedIn para que as atualizações apareçam nas duas redes.
6- A rede social apresenta um recurso chamado de Recommendations (recomendações); local em que contatos – na maioria ex-colegas de trabalho – deixam suas impressões sobre o desempenho profissional do dono do perfil. É bem semelhante a uma carta de recomendação do mundo real. O ideal é ter no mínimo três recomendações, afirma Kawasaki. Embora isso não influencie no posicionamento dos usuários em pesquisas por contatos na rede. Kawasaki afirma que é importante pedir recomendação para pessoas que você tenha afinidade. "Não é porque você viu a pessoa duas vezes que vale fazer esse tipo de pedido", alerta o consultor.
7- Quem quiser aparecer no topo dos resultados de busca, vale personalizar o endereço (URL) do seu LinkedIn. Assim, depois do endereço linkedin.com pode aparecer seu nome (linkedin.com/seunome). Para isso, basta entrar em configuração de página. Divulgar seu endereço de LinkedIn em seu cartão de visitas pode fazer com que mais pessoas façam parte de sua rede. Utilize o sistema que permite encurtar a URL (bit.ly, por exemplo) para saber quantas vezes o perfil foi acessado.
8 - Para quem está procurando um novo emprego, é importante preencher as informações corretamente. Pessoas com uma experiência profissional relatada na rede costumam ter mais chance do que aqueles que não preenchem seus dados. Vale colocar entre essas informações palavras-chave para que os empregadores possam encontrar mais facilmente a descrição de seu perfil. No LinkedIn, diferentemente do Facebook, erros e dados inconsistentes não são aceitos. Informações imprecisas podem prejudicar sua presença digital na rede profissional.
9- Busque mentores e colegas que possam ajudar nessa promoção. O sistema LinkedIn Advanced People Search permite identificar profissionais que tenham o cargo que você deseja. Com essa ferramenta, é possível estreitar esse relacionamento e render bons conselhos.
10- Grupos costumam ser uma boa opção para interagir com pessoas que tenham os mesmos interesses que você e que podem ajudar a responder questões relacionadas à sua área de atuação. Por isso, é importante participar de grupos relacionados ao setor que trabalha e à região onde mora. O mesmo pode valer para obter informações sobre clientes potenciais.
11 – Na seção Empresas é possível “seguir” companhias em que está interessado e saber  sobre novas contratações, promoções e mudanças na companhia. Basta clicar em Empresas, no topo da página, e digitar o nome da companhia, palavras-chave ou setor em que está interessado. Acesse a página da empresa, no topo, do lado direito, há a opção Seguir empresa. Enquanto estiver na página da companhia, é possível pesquisar se alguém da sua rede de contatos trabalha na empresa.

terça-feira, 24 de maio de 2011

DE QUE VALE A GERAÇÃO Y?


Não entendo este estardalhaço todo que fazem em torno da Geração Y. Dizem que são antenados com as novidades tecnológicas, criam maravilhas em seus quartos e garagens, são culturalmente proativos  e têm especial talento para questionar o status quo.
Pois os Baby Boomers também se adaptaram rapidamente à TV em cores, levaram o homem à Lua, celebraram a paz e o amor em Woodstock e chacoalharam países inteiros com suas revoluções estudantis.
Depois veio a Geração X que dominava o play e o stop do videocassete e do walkman, desenvolveu e disseminou os computadores pessoais (e a Internet), massificou os movimentos culturais e derrubou o muro de Berlim.
Certamente que esta nova geração também está fazendo por merecer seu destaque na história da humanidade, em todos os aspectos destacados no primeiro parágrafo. Mas ela é a primeira que exige aplausos antes de concluir sua obra. Se há um traço de personalidade marcante nos Ys, este é o narcisismo.
Tomemos como exemplo os maiores sucessos da Internet: o Facebook pergunta “no que você está pensando agora?”, enquanto o Twitter quer saber “o que está acontecendo [com você]?” São dois pedidos explícitos para você mostrar seu umbigo, como se todos quisessem vê-lo. Como se todos fossem curtir o fato de você ter comido outro Kit Kat, ou retuitar seu vídeo declarando seu amor pelo Restart.
Menos, pessoal, menos. Antes de se sentar na janela, você precisa entender um pouco como o ônibus funciona, para onde ele está indo e quem já estava dentro dele quando você entrou. Você deverá comprar sua passagem, porque a que o seu pai lhe deu não vai levar você a todos os lugares que quer ir. Até porque, a maioria dos lugares você não faz a menor ideia de onde fica.

A VONTADE DE FAZER JUNTO


Quando ocorrem tragédias como as provocadas pelo tsunami no Japão, dois fenômenos acontecem quase que simultaneamente. O primeiro é o da solidariedade, que surge de onde menos se espera e se espalha entre pessoas, cidades e continentes. A solidariedade se expressa tanto por ações comuns como por atos heroicos e aumenta em muito a esperança dos que estão sofrendo, de que uma solução vai ser encontrada. O segundo fenômeno é o da colaboração.
Trata-se de um tipo de ação solidária que une pessoas em busca de objetivos comuns. É compreensível que o espírito colaborativo ganhe vigor em momentos críticos. O ideal, porém, seria que ele estivesse presente no enfrentamento de todas as dificuldades que uma pessoa encontrasse. Por que isso não acontece? Vamos analisar a questão, começando pela origem da palavra: co + labor + ação, ou seja, uma ação trabalhada em conjunto por duas ou mais pessoas.
Colaboração é uma ação trabalhada em conjunto por duas ou mais pessoas

Note que a palavra não se refere apenas a uma combinação. Precisa ter a ação. Existem condições que favorecem a ocorrência de colaboração. Valores comuns, por exemplo. Também ajuda a clara existência de ética. E, fundamentalmente, objetivos comuns claramente definidos e resultados sempre compartilhados permitem que a colaboração floresça. Boa receita. Simples e prática. E o que atrapalha a colaboração? A não existência das condições citadas.
Há também outro inimigo: o excesso de individualismo. São as agendas ocultas, o ciúme e a fatal presença da figura que chamo de "professor de deus". Trata-se daquele cara que acha que sabe tudo e diz que, para ele, tudo é fácil. Os sentimentos adversos de ciúme e a irritante presença de um individualista acabam com qualquer esforço de colaboração. A boa notícia é que é fácil identificar esses pontos críticos e atacá-los de forma direta, para resolvê-los ou minimizá- los. Mas e o professor de deus? Pode ser que ele melhore sob uma intensa pressão coletiva ou com um processo de aconselhamento. Se deus quiser.
Você s/a


TOP 10 - BEATLES

Aproveitando os shows do mestre Paul pelo Brasil. Relembremos o néctar do néctar da música mundial: The Beatles!
1. LET IT BE

2. ELEANOR RIGBY

3. I´VE GOT A FEELING

4. REVOLUTION

5. I FEEL FINE

6. FREE AS A BIRD

7. INNER LIGHT

8. HEY JUDE

9. ACROSS THE UNIVERSE

10. A DAY IN THE LIFE

segunda-feira, 23 de maio de 2011

10 PASSOS PARA SER MAIS FELIZ!


1º passo: bye bye, preguiça!

Se você é daqueles ou daquelas que se cansam só de pensar em fazer algo novo, está na hora de mudar de atitude. O veneno da preguiça nos impede de fazer coisas simples, como caminhar perto de casa, até planos mais complexos, como um curso de pós-graduação. O resultado de se render a ela é a estagnação. Para a psicóloga e coach Iraceles Pires, de São Paulo, a preguiça pode indicar falta de definição na vida. "É característica de quem não consegue se decidir sobre qual caminho seguir ou ainda não parou para pensar no que ganha e no que perde ao tomar uma decisão. Decidir-se é comprometer-se com algo", diz.
Na visão da especialista, combater esse sentimento exige esforço, mas traz inúmeras recompensas: "É necessário re-significar cada oportunidade e observar tudo o que se deixa de ganhar ao ficar parado ou ao adiar uma ação". Para Maria Helena Saleme, psicanalista, de São Paulo, vencer o marasmo é sair da zona de conforto e experimentar o novo, sempre com muita coragem.



2º passo: ficar de bem consigo mesma(o)

Sim, todas nós cometemos deslizes e isso não nos torna piores do que ninguém. "O erro é o caminho do acerto. Se caio sete vezes, levanto-me oito", diz a monja Coen, da Comunidade Zen Budista de São Paulo. E completa: "É preciso enxergar nos percalços oportunidades de aprendizado. Portanto, viver implica estar sujeito a errar. A diferença é que, notando o erro, eu me arrependo, procuro entender as causas que me levaram a agir assim e modifico meu comportamento".
Para Iraceles, quando não entendemos a falta de acerto como parte do processo de aprendizado, tendemos a nos sentir culpadas: "Esse sentimento é a parte da consciência humana que nos julga e condena. A autoaceitação é a chave para realizar mudanças positivas. Portanto, para se livrar da culpa é necessário perdoar-se, reavaliar os próprios padrões de exigência e romper os contratos que efetivamos no passado".

3º passo: colocar um pouco de espiritualidade em sua vida

Você não precisa ter uma religião, nem mesmo a crença em um Deus único e poderoso, paracultivar a espiritualidade. Você pode simplesmente acreditar na vida, na força que nos move ou ainda na noção de que todas nós fazemos parte de um todo maior. "Conectar-se com algo superior amplia nossa mente e nos dá a sensação de acolhimento", afirma Iraceles. Ao que completa a monja Coen: "Quando cultivamos a espiritualidade passamos a entender a transitoriedade de tudo. Se hoje estou feliz, sei que essa alegria não irá durar para sempre, então não deixo que ela suba à minha cabeça. Se estou triste, amanhã posso não estar mais, portanto, não me desespero, porque sei que tudo se encadeia".

4º passo: resgatar velhos hábitos que a faziam feliz ou inventar novos

Recordar momentos felizes pode ser uma boa saída para aquela época em que a vida parece sem graça. Sabe quando você andava de bicicleta sentindo o vento bater no rosto? E quando tinha tempo para tudo e nenhuma preocupação? "Todas as emoções são guardadas em nosso cérebro como uma fita gravada e podem ser tocadas a qualquer momento, se o estímulo certo for acionado. Esse recurso deve ser utilizado para nos motivar a entrar em ação, desde que não se perca o foco no presente", diz Iraceles.
Para a psicanalista paulista Maria Helena, resgatar nosso lado infantil pode ter suas vantagens, porém, ela não acredita em uma fórmula para a felicidade. "Ir atrás das coisas que nos dão prazer é sempre positivo, mas mais importante é combater a cultura da felicidade obrigatória em que vivemos hoje. Permita-se, de vez em quando, conviver com a dor, pois é nela que descobrimos quem realmente somos para que possamos ser mais felizes amanhã", afirma.

5º passo: cortar atitudes que não façam bem a você

Tão difícil quanto incorporar um novo hábito saudável é nos livrar dos péssimos arraigados em nossa rotina. Sim, isso vale para coisas mais óbvias como o cigarro, a preguiça, o excesso de álcool e a alimentação desregrada. Mas também para práticas nocivas que corrompem nosso lado emocional. Por exemplo? Reclamar é uma delas. Afinal, esse vício nos impede de enxergar o lado mais divertido do dia a dia e nos transforma numa pessoa maçante. "Quando manifesto minha gratidão pelo que a vida me proporciona de bom e de ruim, deixo de sofrer a cada minuto. O mundo muda quando você começa a agradecer em vez de reclamar", afirma a monja Coen.
Um bom começo é tentar identificar as atitudes que não trazem nada de bom e se perguntar quais valores elas agregam. Na falta de resposta, melhor partir para outra.

6º passo: dormir mais horas

Tem gente que acha o sono perda de tempo. Ainda tem a turma plugada na tomada que simplesmente não consegue parar e aquelas que lutam ferozmente contra a insônia. Segundo dados da Sociedade Brasileira do Sono, estima-se que quase metade da população brasileira enfrente algum tipo de dificuldade para ter um sono reparador. Os resultados dessa privação são muitos, vai desde o aumento do risco de morte por doenças cardíacas até a diminuição da capacidade de resolver problemas de forma criativa.
E qual é a fórmula para deixar de contar carneirinhos? "Sugiro começar um diário em que são anotadas todas as ocorrências do dia e em quais delas o sono pode sofrer interferência", diz a coach. "Esse tipo de registro é capaz de ajudar a encontrar correlações entre pensamentos, atitudes e dificuldades para dormir bem. Assim fica mais fácil modificar os comportamentos que causam insônia."

7º passo: aproximar-se das pessoas queridas

Existe coisa mais prazerosa do que estar ao lado dos amigos? Pois é, uma coisa tão simples quanto essa está se tornando algo raro nos dias de hoje. Afinal, na nossa agenda tão conturbada, acaba sobrando pouco tempo para os momentos de lazer. "Conviver com quem se ama faz crescer em nós o sentimento de pertença, de raiz, nos faz sentir amparadas, conectadas com o outro", afirma a psicanalista Maria Helena Saleme. Para a monja Coen, o encontro, mesmo que breve, pode se transformar num antídoto para combater a aridez cotidiana.
Para terminar, anote aí duas lições importantes: quantidade não é sinônimo de qualidade e amigos não caem do céu. "Temos de cultivá-los, muitas vezes fazendo pequenos sacrifícios em nome do outro", diz a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association Brasil (Isma - BR).

8º passo: perdoar velhas mágoas

Imagine um saco cheio de entulhos que carregamos para cima e para baixo. Assim são os ressentimentos, que deixam o coração pesado e envenenam a vida. Não estamos sugerindo varrê-los para debaixo do tapete. Pelo contrário. "Perdoar não significa esquecer e sim minimizar as emoções negativas que essas lembranças trazem em razão do novo entendimento que você deu a elas", afirma a coach.
E como fazer isso? O primeiro passo, segundo a monja Cohen, é tentar buscar um entendimento com quem causou a mágoa. "Mesmo que a pessoa não esteja disposta a mudar de atitude, nós nos sentiremos melhor ao mostrar que nos aborrecemos. Quem sabe, no futuro, ela não pensará duas vezes antes de agir de maneira inapropriada", diz. O segundo, ainda de acordo com ela, é buscar compreender a imperfeição alheia: "Temos de tentar entender quais motivos levaram aquela pessoa a agir de tal forma. Muitas vezes vamos perceber no outro alguém que não sabe lidar com as próprias dificuldades e acaba ofendendo e magoando outra pessoa. Ao entender o problema, trocamos o ódio pela compaixão e tiramos um peso enorme de nosso coração".

9º passo: reconhecer seu valor


Num mundo em que somos  cobrados  a sermos bem-sucedidos(as) em todas as searas fica difícil não sentir que estamos sempre devendo algo para alguém. O maior problema desse tipo de comportamento é exigir demais de si mesmo(a) e viver em constante estado de insatisfação ebaixa autoestima. "Ninguém é capaz de ser pleno querendo satisfazer as expectativas do outro. É preciso conhecer-se, entender seus pontos verdadeiramente fortes e os fracos para investir na busca pela felicidade", diz Maria Helena.
Uma boa maneira de manter as expectativas pessoais em níveis aceitáveis é ter objetivos de vida bem definidos. Para isso, um plano de metas pode ajudar bastante. Coloque no papel aquilo que deseja para curto, médio e longo prazo e a maneira como pretende alcançar esses objetivos. Nunca se esqueça, porém, de ressaltar suas qualidades e de elogiar-se.

10º passo: manter o foco no agora

Existe um ditado muito sábio que diz: o ontem é história, o amanhã um mistério. O hoje uma dádiva e por isso o chamamos de presente. Essa frase tão simples expressa de forma inequívoca a importância de vivermos no aqui e no agora. Afinal, na maioria das vezes estamos remexendo algo do passado ou imaginando o que está por vir. Lógico que ninguém é de ferro e conseguemanter os pés no chão 100% do tempo, e a proposta nem é essa. É que quando estamos nesse movimento, corremos o risco de não perceber justamente o que existe de legal, por exemplo, no exato momento em que estamos lendo este texto.
O mestre espiritual Eckhart Tolle, autor do livro O Poder do Agora (Sextante), afirma que dessa maneira "a jornada da vida deixará de ser uma aventura, será apenas uma necessidade obsessiva de chegar, de alcançar, de 'fazer algo'. Você também deixará de ver ou de cheirar as flores ao longo do caminho e não reconhecerá a beleza e o milagre da vida que têm lugar à sua volta quando estiver presente no agora".
Esse vaivém no tempo pode ser resumido a uma única palavra: controle. "Quando voltamos para o passado o tempo inteiro, estamos num lugar conhecido e podemos nos lembrar dos momentos que gostamos de viver, ou imaginar que algo poderia ter sido diferente. Quando o foco recai no futuro, estamos na realidade tentando controlar o desconhecido, evitando qualquer surpresa desagradável. Nesses dois tempos, somos orientados por desejos e medos", afirma o terapeuta, instrutor de meditação zen e coordenador do Instituto de Renascimento de São Paulo Khalis Chacel.
É lógico que esse foco não se conquista de um dia para o outro. Mas de acordo com Tolle não precisamos mudar radicalmente o que estamos fazendo, mas sim o modo como fazemos. "Tente prestar mais atenção no fazer em si do que no resultado que pretende alcançar. Ao agir com a consciência do momento presente, tudo o que você fizer ficará imbuído de uma sensação de qualidade, de cuidado e de amor, até mesmo o ato mais simples."








2 SONS - GOLDFRAPP

1. OOH LA LA

TRADUÇÃO
2. BOYS WILL BE BOYS

TRADUÇÃO

sexta-feira, 20 de maio de 2011

5 ERROS QUE TODOS OS LÍDERES DEVEM EVITAR


Já faz algum tempo que os grandes gurus e estudiosos em gestão estão falando sobre a importância que as pessoas têm para as empresas. Estamos falando aqui dos colaboradores, funcionários e diretoria, e da grande influência que têm nas organizações.

Por exemplo: imagine se a sua empresa pega fogo no meio da noite e queimam-se todos os computadores, móveis, papéis etc que existem dentro dela. Tudo o que restou foram seus funcionários e seus clientes. Você certamente será capaz de colocar novamente a empresa em pé, pois tem pessoas que, com o conhecimento da sua empresa, poderão produzir novamente.

Agora imagine se, por um acaso, um concorrente seu faz uma proposta de contratação irresistível para seus funcionários e todos eles trocam de empresa. Você provavelmente iria à falência.

Muitas gerentes, supervisores e diretores (pessoas que têm cargo de liderança e, portanto, são responsáveis por contratações, demissões e gerenciamento de um ou mais funcionários), cometem alguns erros na área da gestão de pessoas. Aqui colocamos 5 deles, os mais importantes segundo minha experiência. Evitando-os você garantirá uma melhora definitiva na gestão e nos resultados da sua equipe, melhorando não só o ambiente interno quanto o atendimento aos clientes:

Erro 1: Líderes se preocupando mais com processos, mais com “coisas” do que com as “pessoas”.

Se você começar a dar mais importância às pessoas que estão na sua empresa, perceberá que rapidamente toda a sua maneira de gerenciar irá mudar. Foco em ter as pessoas certas ao seu lado pode com certeza fazer com que os objetivos da empresa sejam alcançados mais facilmente.

Tão importante quanto ter as pessoas CERTAS ao seu lado é ter as pessoas ERRADAS o mais longe possível e, principalmente, fazer com que isto aconteça o mais rapidamente possível. Muitos profissionais podem ser “errados” para a sua empresa e “certos” para outra empresa, e vice-versa.

Erro 2: Muitos líderes têm a mania de se sentirem ameaçados no cargo que possuem. Ficam com medo de ter ao seu lado profissionais tão ou mais inteligentes e competentes que eles. Acabam se rodeando de profissionais medíocres, achando que dessa forma estão garantindo suas posições.

Isso para mim é incompetência causada por falta de segurança, coisa que um bom líder, um bom profissional, não deveria ter.

Esses líderes seguem o modelo do “um gênio e vários ajudantes”. Ou seja, se nomeiam gênios e contratam vários ajudantes para fazerem o trabalho mais operacional, do dia-a-dia. Esse modelo baseia-se no sucesso e inteligência de apenas um cérebro e, portanto, irá falhar no momento em que o líder sair (ou tomar decisões erradas e ninguém questionar).

Líderes competentes, seguros e inteligentes se rodeiam das pessoas certas: pessoas que podem crescer e, porque não, também com potencial de se tornarem grandes líderes no futuro.

Erro 3: Líderes que, na pressa de contratarem outros profissionais para preencher uma vaga, acabam escolhendo um candidato que muitas vezes não têm as qualificações necessárias para o cargo, mas tem uma disponibilidade imediata. Por conveniência, o líder acaba contratando mesmo estando em dúvida se aquela é a realmente a melhor opção.

Se não tiver certeza, continue procurando. Uma contratação certa, do profissional certo, vale a procura e o tempo investido.

Erro 4: Mesmo sabendo que algumas pessoas na equipe não estão indo bem, muitos líderes acabam adiando a decisão de mudá-la de posição ou demiti-la.

Veja que muitas vezes é o profissional certo, mas está no lugar errado. Basta que seja entregue a ele um desafio diferente e ele eficazmente fará o trabalho. Mas outras vezes é realmente a pessoa errada, na empresa errada. Não adianta lutarmos contra isso.

Sinceramente acredito que, ao demitirmos uma pessoa que está infeliz com o seu trabalho (e isso é facilmente percebível), estamos na verdade fazendo um favor para ela – mesmo que ela não perceba isso.

Se você identifica um profissional em uma dessas duas situações, aja rapidamente.

Erro 5: Muitos líderes colocam seus melhores profissionais para “arrumar” alguma parte detonada da empresa. Dão para eles aquele produto ou serviço que não vai pra frente, aquele departamento que está esquecido ou aquele campo onde ninguém consegue vender nada.

É muito comum acharmos que, já que ele/ela é um excelente profissional, terá mais chance de sucesso em um terreno pedregoso do que qualquer outro profissional.

Mas a verdade é que se o seu melhor profissional não conseguir sucesso naquele terreno, você provavelmente perderá o negócio e o profissional. Isso fará com que, de certa forma, haja uma diminuição na reputação deste seu profissional e ele mesmo poderá se sentir insatisfeito continuando a trabalhar na empresa.

Coloque suas melhores pessoas em seus melhores negócios, nas suas melhores oportunidades. Reforçar o positivo com elas é comprovadamente a melhor estratégia.


Raúl Candeloro