Assim, esse personagem ávido evidencia uma característica tipicamente infantilizada em suas ações, tomada por pensamentos débeis e completamente idiotados que têm poder para torna-lo inacreditavelmente refém de suas pessoais escolhas. Por meio dessa conduta burra, essa entidade cobiça pateticamente o carro do vizinho, a esposa do melhor amigo, o filho íntegro do irmão mais novo, os títulos do primo esforçado, o conhecimento sólido do parceiro de faculdade, a comunicação eficiente e objetiva do gerente da empresa, a rapidez de raciocínio do companheiro de trabalho, a casa na praia que o jovem empreendedor adquiriu, a empresa ascendente e próspera do colega de infância, em síntese, tudo de valor que o semelhante conquistou com total suor, labor e perseverança, ou seja, através de inquestionáveis e irrefutáveis méritos particulares.
O mais irônico e estarrecedor de tudo isso é que essas pessoas não buscam aprender com esses campeões: ouvindo-os, respeitando-os e admirando-os, pelo contrário, elas querem apenas duas coisas nesse macabro jogo: que eles fracassem (percam tudo o que têm) ou que essas preciosidades fantasiosamente caiam dos céus diretamente em seus braços. Em outras palavras, elas não buscam conhecer a matéria, desenvolver seus potenciais e, posteriormente, competir globalmente e equitativamente, porquanto são peculiarmente folgadas, indolentes e absolutamente desprovidas de valores morais e éticos.
Por ilação desses perniciosos fatores, a mentalidade desses indivíduos é largamente apequenada e eles vivem desgraçadamente sustentando um imenso complexo de inferioridade, de modo que se consideram piamente em um patamar amplamente inexpressivo se comparados linearmente aos demais. Exatamente por essa alienadora razão, eles são intimamente inseguros, frágeis e orgulhosos, tendo inefável medo e pavor do julgamento alheio em sentenciar vorazmente suas pífias qualidades interiores e suas medíocres virtudes intelectuais. De uma forma mais simples, o que quero externar é que esses sujeitos são verdadeiros coitados, tendo em vista que são facilmente seduzidos pelas próprias personalidades que insistem solidamente em percorrer caminhos mais longos e menos habitados. Foi pensando fielmente nessas esferas autossabotantes que o extraordinário poeta castelhano Miguel de Cervantes sabiamente disse: “A inveja vê sempre tudo com lentes de aumento que transformam pequenas coisas em grandiosas, anões em gigantes, indícios em certezas.”
Portanto, que possamos aprender a nos defender dessas serpentes com a convicção plena de que elas não passam de meros seres rastejantes, cabendo a nós, seres prudentes, elaborar uma estratégia firme para que essas atitudes possam perder paulatinamente suas ramificações, se desfazendo como poeira cósmica no meio do percurso antes que possam chegar livremente na fachada límpida de nossas casas.
Como essa negatividade acontece no trabalho
Na verdade, esse profissional jamais atingirá o ápice das competências requeridas pela empresa para adquirir uma estimada promoção. Destarte, ele sempre procurará jogar sujo, pois sabe que não poderá tanger jamais seus objetivos tendo uma conduta justa e leal. Ora, essa materialização é uma constatação puramente óbvia, porque para essas pessoas os fins justificam fatidicamente os meios, a mentira é irmã gêmea univitelina da verdade e a hipocrisia tem rigorosamente o mesmo peso da sinceridade.
Não se engane. Você está lidando com seres de alma envenenada, onde toxinas homicidas correm largamente na corrente sanguínea e transformam consequentemente tais criaturas em um amontoado fétido de seres preparados e doutrinados para manipular, seduzir, pelejar e sobrepujar recorrentemente seus semelhantes, livres integralmente de qualquer sentimento de culpa ou arrependimento por ostentarem uma alma vazia e acinzentada, isto é, isenta de compaixões ou afeições pelo próximo.
Basta olhar com prudência para as mesquinhas atitudes desses indivíduos e você rapidamente perceberá os seus limitados e insignificantes preceitos. Será fácil notar que o funcionário invejoso, dentre outras coisas:
• Odeia quando alguém recebe um elogio sincero do líder;
• Lamenta entranhadamente quando vislumbra uma elevação de cargo fortemente digna dada a um colaborador eficiente;
• Repudia quando apalpa o desenvolvimento de um setor que outrora era minimizado e que agora é veementemente exaltado;
• Enfurece o coração quando se depara com um crescimento intelectual e cultural de um funcionário intimamente dedicado;
• Entristece a alma profundamente quando percebe a felicidade e a alegria nos olhos de um colaborador satisfeito em executar aguerridamente suas desconfortáveis atribuições;
• Angustia o cérebro colossalmente quando infere a geração de valor de um time que participou de um treinamento longo e exaustivo proporcionado pela empresa para aprimoramento de competências e desenvolvimento de aptidões;
• Ultraja a atmosfera empresarial quando vê claramente que uma campanha feita pela gestão está herdando êxitos inesperados, em suma, este integrante não suporta ver gente motivada, positivada e desenvolvida ao seu lado, porque sabe que jamais fará parte dessa gloriosa trupe.
Além de todas essas perversidades expostas acima, essas entidades ainda tramam ocultamente contra seus “adversários”, buscando mapear o ambiente e armar arapucas endiabradas para que seus companheiros possam cair e perder suas reputações perante as lideranças estacadas. Eles astutamente inventam casos e estórias (fofocas), criam intrigas superestimando dados pequenos (heresias), manipulam os fatos (embromações), deturpam a verdade (doutrinas falsas), agrupam as raposas (panelinhas), humilham aqueles que cometem erros (motivação reversa), bajulam as âncoras (interesses), aglutinam um vocabulário chulo e um conjunto de ideias incultas e demagógicas (entendimentos atrasados), ostentam um espírito de ódio e inquietação (vinganças injustificadas), tripudiam uma bravata sólida e convincente (charlatanismos), duelam contra a moral e os bons costumes (conspirações), enfim são verdadeiros ignorantes e vivem praticando atos ultrajantes e nojentos para destruir a harmonia empresarial.
Como agir contra essas feras no ambiente corporativo
Mahatma Gandhi, um dos maiores combatentes da inveja de todos os tempos, sagazmente disse: “Nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo.”
Se tem uma coisa que eu aprendi ao longo de minha vida profissional é que as pessoas precisam sempre gozar de influências positivas para mudarem corajosamente suas condutas, isto é, elas necessitam de outras criaturas que sejam exemplos de retidão e fibra moral nas instâncias interpessoais para serem encorajadas a transformarem seus pensamentos, ousando serem irreverentes no curso de suas existências e excêntricas no fluxo de suas ações.
Defendo essas intrépidas ideias porque compreendi com um grande líder de minha cidade que ser exemplo para as pessoas é algo poderosamente eficaz, pois passamos a demonstrar na prática que excelência é uma virtude que funciona perfeitamente se tivermos esperança e motivação para acreditarmos alucinadamente nela. Desta forma, procure crer nessa maravilhosa e portentosa verdade pouco propagada pelas lideranças universais, porque se o ser humano não puder crer que a luz é extensivamente superior às sombras, estaremos perpetuamente perdidos, porquanto a única esfera de valor nesse tabuleiro caído é a vigorosa justiça e as suas nobres e encantadoras subdivisões.
Por consequência dessas maciças letras, confrontamos o ser invejoso realizando exatamente o inverso de suas crenças, objetivando fazer a antítese absoluta dessas atitudes tipicamente egoístas. Certamente, ao escolhermos um caminho diferente, estaremos automaticamente rumando para uma linha de chegada antagônica e contrária aos dos nossos algozes, o que fará com que sejamos mais completos e realizados por estarmos seguindo a trilha da bondade e da felicidade.
Seguramente, a inveja perde todo o seu raio de alcance quando encontra seu antídoto supremo, que é a generosidade. Convictamente, seres humanos que amam a caridade e a abnegação são infinitamente superiores a aqueles que estimam a vaidade e a competição. Em outros termos, os segundos indivíduos duelam com seus pares por pensarem que o universo é um imponente torneio, sendo eles grandes gladiadores lutando para sobreviverem a essa épica batalha da vida real, diferente em larga escala dos primeiros, que sabem que o planeta é apenas uma enorme casa, onde todos são genuínos irmãos e existem exclusivamente para apoiarem uns aos outros, batalhando para salvarem as almas das algemas da maldade e da corrupção presentes nesse agraciado reino.
Seguramente, a inveja perde todo o seu raio de alcance quando encontra seu antídoto supremo, que é a generosidade. Convictamente, seres humanos que amam a caridade e a abnegação são infinitamente superiores a aqueles que estimam a vaidade e a competição. Em outros termos, os segundos indivíduos duelam com seus pares por pensarem que o universo é um imponente torneio, sendo eles grandes gladiadores lutando para sobreviverem a essa épica batalha da vida real, diferente em larga escala dos primeiros, que sabem que o planeta é apenas uma enorme casa, onde todos são genuínos irmãos e existem exclusivamente para apoiarem uns aos outros, batalhando para salvarem as almas das algemas da maldade e da corrupção presentes nesse agraciado reino.
Logo, que saibamos enfrentar o mal com o bem, erguendo a espada da dignidade humana para que as outras ferramentas caiam por terra e sejam infinitamente enterradas, fazendo com que os soldados perversos sejam convertidos em generais da virtude honrosa, transmudando o império terreno em uma estirpe de valores honestos e especialmente éticos. E, então, o arco-íris dos nossos olhos poderá ser reluzentemente colorido, embriagando o nosso mundo com o clarão das estrelas do céu e contagiando os seres viventes com a potencialização máxima da nossa habilidade em servir e valorizar fraternalmente os nossos amados pares.
Pablo de Paula.
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