O Desistente (15%) – É o colaborador que já se aposentou e “não avisou” ao RH. Não suportou o peso dos desafios na sua jornada profissional e não consegue combater a adversidade daquele momento. Julga-se injustiçado, dá várias desculpas e está sempre na posição de vítima. Frustra-se facilmente, trabalha com medo e pode ser um motivo de grande desmotivação da equipe.
O Campista (80%): Não se motiva diante das adversidades. É aquele que para o que está fazendo assim que o expediente termina e faz o “mínimo necessário” para permanecer no emprego. De vez em quando pode se tornar um alpinista temporário, mas também pode virar um desistente implacável. O salário do fim do mês lhe atende, não tem aspirações ou ambições de novos desafios. Durante sua vida profissional talvez tenha sido um alpinista, mas se cansou de escalar e achou um lugar confortável para acampar, que lhe dá segurança e estabilidade
O Alpinista (5%): Esse profissional é motivado, busca novos desafios constantemente, desafia regras em busca de melhorias de processos, não se conforma com a mediocridade. Sabe lidar bem com adversidades, seus medos e suas frustrações. Parece ter energia infinita, incomoda os acomodados. Entrega mais do que é pedido com qualidade superior à esperada. São chamados de “aviões” pelos headhunters (caça talentos). Parece óbvio que nenhuma empresa quer ter funcionários desistentes. Pior ainda quando estes funcionários desistentes possuem alto QI (quociente de inteligência). Os desistentes de alto QI são muito nocivos para a empresa pois, de forma inteligente, convertem vários campistas que se deixam levar por sua desmotivação.
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