quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Como você encara a crise: como Cassandra ou como Pollyanna?

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Você encara as crises? Como Cassandra ou Pollyanna?
Não estranhe.
Na mitologia grega, Cassandra foi uma jovem profetisa belíssima que negou-se a dormir com Apolo. Por vingança, o deus lançou-lhe a maldição de que ninguém mais acreditaria em suas previsões. Cassandra tornou-se, assim, o padrão dos habituados a predizer o “fim da estrada” para planos, ideias, marcas, projetos etc. É aquela pessoa que insiste em ver só desgraças e o lado negativo das coisas independente de lhe darem crédito ou não.
O oposto desta personalidade é Pollyanna – personagem de um livro de Eleanor Porter, clássico da literatura infanto-juvenil publicado em 1913. Pollyanna é a personificação do otimismo, do bom e do positivo a despeito de qualquer adversidade. Trata-se de um comportamento tão forte e desejável que em inglês existe a expressão: ‘to be a Pollyanna about something‘, ou ‘ser uma Pollyanna a respeito de algo’.
Na vida real, contudo, a solução às grandes questões não se reduz à opção entre ser Cassandra ou Pollyanna, mas em ver de modo realístico, assertivo e não sentimental a fim de conhecer as causas e julgar com verdade e sabedoria.
Sucesso não é fruto apenas de ser otimista, assim como a derrota não é função só de pessimismo.
O fracasso quase sempre resulta de oportunidades perdidas, de más escolhas e da ‘ferrugem’ que surgiu sobre a superfície daquilo que foi deixado ao léu e piorou gradualmente quando carecia de ‘polimento’ e recuperação.
Lembre-se: problemas geralmente não explodem. Eles derretem!

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