quinta-feira, 10 de abril de 2014

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO PARA A EXCELÊNCIA

Uma senhora aproximou-se do grande pianista judeu-russo Arthur Rubinstein após um maravilhoso concerto, e lhe disse:


- "Eu daria a metade da minha vida para aprender a tocar assim como o senhor".
E Rubinstein de pronto respondeu:
- "Minha senhora, é exatamente isto o que eu fiz".
O guru Tom Peters aconselha: “Suar em treinamentos para não sangrar na batalha”. A que batalha ele se refere neste pensamento? À luta pela eficiência profissional, pela venda ótima, pelo atendimento pronto ao cliente, pelas práticas que provocam o retorno do cliente a comprar mais e com maior satisfação.
Sem treinamento não existe nada... nem o básico. Não há desenvolvimento, e muito menos “experiência memorável de consumo”. Ninguém faz mágica quando se trata do desempenho de pessoas.
Por mais fé e vontade que tenha um atleta, ele não consegue resultado algum sem treinar duro.
Chega a ser incômodo que para um pianista interpretar uma partitura com a melhor qualidade possível ele precise investir noventa e nove por cento de seu tempo em treinamento. A dedicação impressiona. Um concerto público representa um ou dois por cento de seu tempo total de trabalho, no máximo.
Nas melhores empresas os números são o inverso disso. Não admira que as barreiras para se vencer a competitividade sejam tão grandes e altas, mesmo havendo empresas que crescem graças à ignorância de boa parte de seu público consumidor.
Uma força de trabalho qualificada é o melhor seguro de qualquer organização contra a concorrência e os caprichos do mercado. Outras opções são imprudência, sim... ou estupidez!

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