As pessoas querem: ter fé em uma crença; ser amadas, felizes, saudáveis e razoavelmente prósperas; ter amigos, segurança, paz de espírito e bons relacionamentos, além de poder ter esperança num futuro melhor.
Sabem o que querem, mas poucas sabem o que devem fazer para consegui-lo. O ponto comum entre as pessoas que sonham e as que realizam é: ambas analisam todos os fatos para só então tomarem uma decisão; agem de acordo com essa decisão e não se afastam dela, pois dedicam seu amor apenas ao que realmente conhecem, deixando a admiração para o que não conhecem.
Quero dizer que a muita gente que sofre por ter perdido coisas que pensava amar, quando, na verdade, apenas, as admirava. Para poder amar, devemos conhecer muito bem o objeto do nosso amor. Por exemplo: quando brigamos muito com alguem que dizemos amar, é sinal de que esse amor é duvidosos, pois quem ama de verdade e conhece a pessoa com quem está a compreende; quando não fazemos muito por algo que amamos, é sinal de que esse amor é duvidoso, pois quando amamos fazemos tudo por esse amor. O exercício para podermos amar plenamente é conhecer, dedicar-se a desvendar os segredos da pessoas ou daquilo que amamos.
Não se ama o desconhecido. Quando se tem essa sensação, o sentimento não é amor é admiração. Temos duas escolhas em nossa vida: amar ou admirar. O que distingue um do outro é a dedicação maior que dispendemos naquilo que amamos em comparação à dedicação menor que direcionamos ao que somente admiramos. Procure conhecer ao máximo as pessoas com que se envolve e os projetos nos quais se empenha para que possa amá-los plenamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário